RAGE AGAINST THE MACHINE
Fiquei vinte minutos na frente da bilheteria do Sydney Entertainment Centre, olhando a multidão e pensando se valia a pena pagar mais de cem dólares para assistir ao show do RATM quase atrás do palco (somente os piores lugares sobraram) e talvez contente com uma nesga de telão. Fiquei indeciso porque sou fã de carteirinha desde aquele primeiro cd independente (isso foi em 1991). Achei melhor não.
Na sexta, eles tocam no Big Day Out, mas não tenho grandes esperanças.
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